Buracos e lama tomam conta de estrada asfaltada há menos de um ano em Rio das Pedras
07/06/2025
(Foto: Reprodução) Via asfaltada em agosto de 2024 apresenta buracos, desníveis e trechos com terra e lama. Motoristas enfrentam riscos diários e muitos diregem na contramão em certos áreas. Asfalto em trecho de Rio das Pedras está danificado um ano após pavimentação
Uma das principais estradas vicinais que ligam Rio das Pedras à Ceasa em Piracicaba tem provocado reclamação dos usuários. O trecho de pouco mais de 2 km foi asfaltado em agosto de 2024, mas já apresenta buracos, desníveis e até pontos com lama e terra invadindo a pista.
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Imagens registradas pela EPTV, afiliada da TV Globo, mostram a via com diversas falhas nas faixas de rodagem. Em certos trechos, o asfalto com muitos buracos torna e o tráfego arriscado, especialmente com veículos pesados desviando pela contramão.
“Foi pago pra não estar desse jeito, né? Ou você entra dentro do buraco ou você desvia… daí tem que entrar na contramão", afirma Gustavo Borsatto.
Motoristas afirmam que a estrada se tornou um perigo. José Reinaldo Cavalcanti, servente de pedreiro, usa a via diariamente. “Estrada ruim, né, pista aí… motos, coisa. Tá perigosa? Tá.", relata.
Outro motorista, Roberto Ascari, critica a baixa qualidade da obra. “Tá feio, né? Asfaltou esses dias, já tá nesse estado… qualidade ruim.”
A situação é agravada pelo tráfego intenso de caminhões do setor agrícola, principalmente de cana-de-açúcar.
“Era estrada de terra, daí fizeram a pista, e agora, por causa do movimento da cana, ela tá bem quebrada de novo", opinou Maria Aparecida Martins, moradora local.
Buracos e lama tomam conta de estrada asfaltada há menos de um ano em Rio das Pedras
Reprodução
Há também reclamações quanto ao escoamento da água. Em um trecho, a galeria está obstruída pela lama acumulada, formando poças que tornam o trânsito ainda mais difícil.
O desnível do asfalto, em alguns pontos, ultrapassa 20 centímetros.
A Prefeitura de Rio das Pedras afirmou, por nota, que a obra possui garantia de cinco anos e que a empresa responsável já foi notificada para realizar a recuperação conforme previsto em contrato. No entanto, ainda não há um prazo definido para o início dos reparos.
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